Omagio a Eikoh Hosoe, de Cicchine

terça-feira, 7 de abril de 2009

À Cuiabá

Ó Cuiabá! Minha bela!
Com suas ruelas vivas
E todas as cores de seus casarões
Que tanto encantam meu olhos.

Quando o cinza do céu
Cobre a bela cidade, Cuiabá
É que a beleza torna-se extraordinária
E ao observá-la, por pouco, não pego-me a chorar.

O verde e o concreto, lado a lado,
Em harmonia indizível.
Quantas gentes diferentes e
Quanta alegria vejo em cada canto.

Acolheu-me, mãe amorosa!
E como boa cria retorno
Contente, sempre que posso
E exalto meu amor, bela!

Falando de amor,
Quantos amores me reservou,
Suspiros dos mais profundos
Em cenários por ti desenhados.

A hora de partir,
Quão dolorosa é essa hora!
Vejo-me emocionada, arrepiada e chorosa.
Mas com um sorriso de satisfação por revê-la.

Voltarei, ó minha bela Cuiabá!
Lhe prometo agora na partida.
Guarde meus amores, seus casarões,
Suas ruas, seus céus e seus cheiros.

Amo-te minha bela.
Bela minha, Cuiabá.

Danieli Buzzacaro
24/03/2009

Nenhum comentário: