Omagio a Eikoh Hosoe, de Cicchine

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

O sentimento que não há


Sentir e não sentir mais!
Oh! paradoxo da vida minha.
Teces o amor emaranhado na solidão.
Aranha amedrontada sugando teias.

O som do amor que não mais tenho
Era doce como brisa pela manhã.
Teus olhos são baços como outrora
Sedentos de confusão e amor vão.

Amei... Sim! Amei!
Os sentidos que por ti senti permaneceram
intocados como tua boca.
Existindo em um país além dos sonhos.

Tua efígie não mais habita o coração.
Na mente divagações soltas.
Lembro-me do doce sabor de seu mundo.
E ele, já não quero (acho).

Um comentário:

Anônimo disse...

Ahm... =/