Sentir e não sentir mais!
Oh! paradoxo da vida minha.
Teces o amor emaranhado na solidão.
Aranha amedrontada sugando teias.
O som do amor que não mais tenho
Era doce como brisa pela manhã.
Teus olhos são baços como outrora
Sedentos de confusão e amor vão.
Amei... Sim! Amei!
Os sentidos que por ti senti permaneceram
intocados como tua boca.
Existindo em um país além dos sonhos.
Tua efígie não mais habita o coração.
Na mente divagações soltas.
Lembro-me do doce sabor de seu mundo.
E ele, já não quero (acho).
Oh! paradoxo da vida minha.
Teces o amor emaranhado na solidão.
Aranha amedrontada sugando teias.
O som do amor que não mais tenho
Era doce como brisa pela manhã.
Teus olhos são baços como outrora
Sedentos de confusão e amor vão.
Amei... Sim! Amei!
Os sentidos que por ti senti permaneceram
intocados como tua boca.
Existindo em um país além dos sonhos.
Tua efígie não mais habita o coração.
Na mente divagações soltas.
Lembro-me do doce sabor de seu mundo.
E ele, já não quero (acho).
Um comentário:
Ahm... =/
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